SICUT IN COELO ET IN TERRA

– Assim na Terra, como no Céu –
(Versão atualizada em 06/12/11)

Introdução

Esta peça teatral visa contribuir para a convivência fraterna das pessoas na aldeia global, que é a sociedade deste terceiro milênio. A importância da peça torna-se maior, à medida que aumentar a intolerância em relação a outras religiões. Se há um só Deus, há inúmeros caminhos para chegar a Ele. Na espiritualidade as igrejas podem se enriquecer mutuamente, independente dos dogmas de cada uma. Qual a religião verdadeira? Esta é uma discussão inócua, porque cada pessoa vai permanecer na sua religião e na sua igreja, enquanto nela estiver confortável.

PRIMEIRO ATO

Abre-se a cortina e um casal jovem, descalço, vestido de branco, ela com um vestido longo e ele com uma túnica até os pés, sem qualquer maquiagem, está sentado em posição de lótus, meditando.

Enquanto isso ouve-se, em sequência, a canção Credo in Unum Deum Anexo I, o clamor “Allahu Akbar” Anexo 2, com uma música de mesquita e, por fim, a música de uma sinagoga Anexo 3.

Quando todas essas músicas se misturam num arranjo melodioso, o casal começa a se movimentar, bem devagar, numa dança calma e solta pelo palco, até que as mãos de ambos se encontram em contatos leves, que se intensificam até resultarem num abraço afetuoso.

Cessa o arranjo melodioso e começa novamente a canção do credo, enquanto o casal se desloca em busca de um grupo de pessoas, vestido com indumentária do cerimonial católico.

Anexo 1

SYMBOLUM FIDEI

Credo in unum Deum, Patrem omnipotentem,
Factorem caeli et terrae,
Visibilium omnium et invisibilium.

Et in unum Dominum Iesum Christum,
Filium Dei unigenitum
Et ex Patre natum ante omnia saecula,
Deum de Deo, Lumen de Lumine,
Deum verum de Deo vero,
Genitum, non factum, consubstantialem Patri:
Per quem omnia facta sunt;
Qui propter nos homines et propter 
Nostram salutem, descendit de caelis,

Et incarnatus est de Spiritu Sancto
Ex Maria Virgine et homo factus est,

Crucifixus etiam pro nobis sub Pontio Pilato,

Passus et sepultus est,
Et resurrexit tertia die secundum Scripturas,
Et ascendit in caelum, sedet ad dexteram Patris,

Et iterum venturus est cum gloria,
Iudicare vivos et mortuos; cuius regni non erit finis.

Et in Spiritum Sanctum, Dominum et vivificantem,
Qui ex Patre Filioque procedit, qui cum Patre et Filio
Simul adoratur et conglorificatur,
Qui locutus est per Prophetas.

Et unam sanctam catholicam et apostolicam Ecclesiam.

Confiteor unum Baptisma in remissionem peccatorum.

Et exspecto resurrectionem mortuorum,
Et vitam venturi saeculi. Amen.

Chamamento para a prece

Essa música pode ser obtida, junto ao Sheik Ali Abduni, pelo fone (011) 452 2400 e 4332 2090 – E-mail: islamismo@uol.com.br, seleção produzida em CD por Mirna Grzich – E-mail: mirnagri@dialdata.com.br e Patrícia Aguirre – E-mail: paguirre@mandic.com.br, com gravação de 2’:54” de Cat Stevens (Yusuf Islam) e grupo.

O DEUS DE ABRAÃO

O Deus de Abraão, do Ranino Yidgal e Daniel Ben Judah Dayyam (Século XV)

Ao Deus de Abraão louvai;
Do vasto céu Senhor,
Eterno e todo poderoso Pai.
E Deus de amor,
Augusto Deus Jeová,
Que terra e céu criou,
Minha alma o nome abençoará,
Do grande Eu Sou

Ao Deus de Abraão louvai;
Eis, por mandado seu,
Minha alma deixa a terra
E vai gozar no céu.
O mundo desprezei,
Seu lucro e seu louvor
E Deus por meu quinhão
Tomei e protetor.

Quando o casal encontra esse grupo, tenta se integrar, mas nota que não é bem-vindo. Um ator, vestido de bispo, pergunta:

Bispo: Vocês foram batizados na Igreja Católica?

Rapaz: Não. Fomos batizados no Espírito.

Bispo: Que esquisitice é essa? Quem são vocês?

Moça: Somos pessoas que vivem na harmonia universal.

Membro 1 do grupo: Escutei bem? São da Igreja Universal do Reino de Deus?

Rapaz e moça: Não. Nós não pertencemos mais a nenhuma igreja e a nenhuma religião específica, pois já chegamos ao Reino dos Céus.

Bispo: Está aí o resultado das igrejas criadas pelos homens. Jesus só criou uma igreja verdadeira, que é a Santa Igreja Católica Apostólica Romana. (Voltando-se para o casal). Para entrar nela é necessário ser batizado com água, receber os demais sacramentos e seguir o catecismo católico. (Com um gesto de desprezo, diz): Vão procurar os seus…

            O casal, de mãos dadas, segue a peregrinação até ouvir um grupo clamando “Allahu Akbar”. Quando encontra esse grupo em atitude de oração, com vestimenta muçulmana, os homens e as mulheres separados, o casal fica inseguro, não sabendo se vai ficar com os homens ou com as mulheres. Resolve entrar no espaço dos homens e a moça é rechaçada. Aí o casal se dirige ao espaço das mulheres e o rapaz é rechaçado.

            O casal segue a peregrinação até ouvir a música de uma sinagoga. Quando encontra o grupo, vê que todos estão vestidos com roupa judaica. O casal quer participar, mas um do grupo, com uma navalha na mão, pede para o rapaz levantar a túnica, no intuito de conferir se está circuncidado.

Um do grupo: Vamos conferir se ele já foi circuncidado…

A moça protege o membro do rapaz com as mãos e ambos seguem a peregrinação, enquanto o grupo se diverte com essa cena.

O casal encontra um cego pelo caminho e a moça coloca as mãos sobre a sua cabeça. Depois põe a mão direita espalmada sobre os olhos dele. Ao retirar a mão, o cego abre os olhos, larga a vareta e explode em júbilo, abraçando o casal. Os três seguem juntos pelo palco, ao som de uma música alegre e suave, até encontrar um coxo, que acaba de entrar mancando no palco.

O casal lhe impõe as mãos e o coxo larga as muletas, andando normalmente. Também ele vibra intensamente, abraçando os três, e os quatro seguem a jornada, enquanto o volume da música aumenta.

Os quatro encontram um grupo de leprosos, enfaixados com curativos da cabeça aos pés, curativos manchados de vermelho.

Leprosos: Afastai-vos de nós, pois estamos com lepra e outras doenças contagiosas.

Os quatro se aproximam deles, lhes impõem as mãos e, a seguir, tiram os curativos. Estupefatos, todos constatam que a pele está limpa, o que causa enorme regozijo.

Leprosos: Como podemos vos pagar pela cura?

Rapaz: Não fomos nós, mas a vossa fé que vos curou. Vêm conosco participar do reino celestial.

Todos seguem juntos e encontram um grupo de pessoas em dança circular, todas vestidas com roupas leves, sendo em número igual de asiáticos, índios, brancos e negros. O casal e as pessoas curadas se integram ao grupo, intercalando homens e mulheres.

Um homem da platéia sobe ao palco e demonstra tesão por uma das moças. Vai se aproximando aborda a moça numa cena que caracterize desejo sexual. Ninguém liga e a moça lhe dirige um olhar amoroso de acolhida. O homem se afasta, fica de joelhos, prostrado, em profundo arrependimento. O casal vai ao seu encontro, o acolhe e o conduz ao círculo, sendo acolhido pelos demais, enquanto a dança continua normalmente.

Um grupo de gays, lésbicas, prostitutas, drogados e bêbados a) sobe da plateia ao palco assoviando e importunando as pessoas que estão no círculo, mas elas não se perturbam. Aos poucos, curiosas, estas pessoas se aproximam do círculo e são integradas, sem nenhuma resistência.

  1. a) Reserva-se poltronas nas laterais do auditório e os artistas sentam junto com a platéia sem serem notados.

Entra no palco um empresário, bem vestido, com uma maleta na mão. Pára, fica olhando para o grupo e, extasiado, larga a maleta no chão e se integra ao grupo.

Entra no palco um menino e uma menina, vestidos de branco, levando uma cesta com um pão e uma jarra com suco de uva. São acolhidos pelo grupo e o menino e a menina se dirigem até o centro da roda, colocando a cesta no chão. Todos sentam em círculo e as crianças levam o pão e o suco para a moça. Ela abençoa o pão e o reparte, distribuindo a metade para a direita e outra metade para a esquerda, dizendo:

Moça: Tomai e comei. Isto é o meu corpo.

Nesse instante entra o bispo, atônito, observando esta cena…

A seguir as crianças levam dois copos para a moça, que eleva o jarro de suco de uva, faz uma prece e, enchendo os dois copos, diz:

Moça: Tomai e bebei. Isto é o meu sangue.

Bispo: Isso é uma heresia! Quem vos deu esse poder.

Rapaz: Fui eu. Todas as vezes que duas ou mais pessoas se reúnem em meu nome, eu estou no meio. Tudo o que ensinei, não é monopólio de ninguém. Cada pessoa é o meu templo onde, com o Pai e a Mãe, fiz a minha morada. Assim todas as pessoas podem chegar ao reino celestial, independente da igreja ou da religião, que são apenas caminhos diferentes para me encontrar.

O bispo, pensativo e em silêncio, se retira do palco.

Depois de todos terem comido do pão e tomado do suco, começa a tocar a música Aleluia de Händel e as pessoas entram numa explosão de alegria, dançando soltas pelo palco, enquanto a cortina se fecha. Fim do primeiro ato.

 

SEGUNDO ATO

Abre-se a cortina onde Abraão, Jesus e Maomé, estão reunidos com o grupo anterior, ao som do arranjo melodioso da dança, que o casal fez depois da meditação inicial.

Chegam ao palco, simultaneamente, mas de pontos diferentes, um bispo, um muçulmano e um judeu, cada um com a respectiva roupa típica. Levam enorme susto ao constatar que o mesmo grupo, que estava na terra, também está no céu, harmonizado com o eixo principal da respectiva religião.

Bispo: Que confusão é essa! A mesma bagunça na terra, também existe aqui no céu?

Jesus (O rapaz do primeiro ato): Quem te autorizou a chamar o Reino dos Céus de bagunça?

Muçulmano: Maomé! Como podem estar cristãos e judeus na tua mesquita?

Maomé: Por acaso não são todos filhos de Abraão?

Judeu: Não somos nós o povo de Deus?

Abraão: O meu povo são todos os filhos da terra, quando harmonizados com o cosmos.

Bispo, muçulmano e judeu juntos: Vocês nos iludiram! Enganamos a humanidade?

Jesus, Maomé e Abraão juntos: Não, vocês apenas não nos entenderam.

Abraão: Nós três levamos a mesma mensagem, mas de forma diferente para cada época e para cada povo, para sermos entendidos.

Jesus: Nos meus ensinamentos expliquei que não estive na terra para abolir, mas para cumprir o Antigo Testamento.

Maomé: Falei a vocês que só há um Deus verdadeiro, não importa o nome que os homens lhe dão: Alá, Deus ou Javeh, pois existem vários caminhos para chegar ao mesmo destino, que é o reino celestial.

São Pedro (Homem de cabelo e barba brancos, ficando em pé): E tem mais… Nenhum de vocês três ainda está preparado para entrar no reino celestial, porque vocês não conseguiram renascer pelo espírito. O egoísmo vos cegou, e como cegos vocês conduziram a humanidade a guerras, a descriminações de toda ordem e à construção de uma torre de babel, onde a humanidade nunca conseguiu se entender.

Bispo: Admiro muito. Foste o primeiro Papa e agora desprezas o enorme trabalho que realizamos, construindo a maior igreja na face da terra.

São Pedro: Fui perseguido e morto por defender a liberdade e vocês perseguiram e mataram pessoas por buscarem essa liberdade…

Judeu: Quem é você para me julgar? Sou filho de Abraão, de Isaac e de Jacó, povo escolhido por Javeh e somente por ele serei julgado.

São Pedro: Teu julgamento já aconteceu na terra. Quem prefere o dinheiro e o poder ao invés do Reino dos Céus, morre com o dinheiro e o poder.

Muçulmano: Fiz o Ramadã todos os anos, visitei Meca e distribuí esmola aos pobres. Por que não posso entrar no Reino dos Céus?

São Pedro: (Chamando o menino e a menina, que trouxeram a cesta, para perto de si). Somente pessoas renascidas pelo espírito, que se tornam inocentes e puras como essas crianças, entram neste reino celestial. Para isso é necessário extirpar todo o orgulho do coração, perdoar a tudo e a todos e amar infinitamente.

Bispo, muçulmano e judeu juntos: Então, estamos condenados ao inferno?

Moça (indo ao encontro dos três): Não. Vocês ainda podem se converter e retornar à mãe terra para ensinar a verdade.

Bispo, muçulmano e judeu juntos: Vejam só aonde chegamos…

Judeu: Uma mulher quer ser Deus!

Bispo: Pois ela até se atreveu a celebrar a eucaristia…

Muçulmano: Na minha mesquita as mulheres nem podem entrar com os homens para orar…

Jesus: Todos vocês ignoraram que o Pai e a Mãe geram os filhos, representando a vida, que é a Santíssima Trindade. Vosso egoísmo vos cegou, excluindo a dimensão feminina do universo, o que gerou o caos atual. Retornem, conforme a Mãe vos pediu, para esclarecer a humanidade e assim salvar a mãe terra, ameaçada por guerras religiosas.

Muçulmano: Mas na minha mesquita cristãos e judeus não entram!

Judeu: Nem na minha sinagoga entram cristãos e muçulmanos!

Bispo: E vocês também não entram na minha Igreja!

Moça: E nem é preciso, pois as diferenças étnicas e culturais existem para serem respeitadas e admiradas, pois formam a beleza da civilização humana. Cada pessoa, ressuscitada no espírito, se torna um templo de Deus. A verdade vos libertará desses condicionamentos para chegarem à espiritualidade holística. Ao invés de competir, cooperem comigo para harmonizar o vosso planeta. Todos os seres na mãe terra são vossos irmãos. Cuidem deles com o mesmo carinho que tenho por vocês.

Bispo, muçulmano e judeu juntos: Assim seja!

            Os três entram no círculo e todos lhes impõem as mãos, enquanto toca a música do arranjo melodioso das três religiões. No final da música a moça diz:

Moça: Ide em paz e eu vos acompanho…

Os três se retiram do palco por onde entraram. Os demais, em círculo, sentados em posição de lótus, começam a cantar os três mantras do Sahasrara Chacra Anexo 4, que fica no topo da cabeça. Quando inicia o terceiro mantra, a cortina vai fechando, aos poucos.

ANEXO 4

TRÊS MANTRAS DO SAHASRARA CHACRA

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

OBSERVAÇÕES

  1. A apresentação desta peça teatral requer serviços profissionais.
  2. Mediante autorização, por escrito, companhias de teatro podem habilitar-se para apresentá-la, com o cuidado de respeitar todas as igrejas e religiões, pois prestaram e continuam prestando serviços relevantes à humanidade. Nelas pessoas sinceras podem chegar coletivamente ao Reino dos Céus, descrito em todas as religiões.
  3. Quando esta peça não contribuir para confraternizar com as pessoas, é preferível que não seja apresentada, porque o objetivo dela é desenvolver a consciência ativa da cidadania planetária, imprescindível para a convivência na aldeia global, que é a humanidade deste terceiro milênio.
  4. Sugere-se que esta mensagem, mediante o patrocínio de entidades, também chegue a pessoas que não têm condições de pagar pelo ingresso.
  5. Essa peça tem por objetivo despertar as pessoas para o sexto e mais elevado nível de consciência cooperativista, que é o caminho para a democracia e a paz.
  6. Há outra peça com objetivo semelhante, denominada: “Um Estranho no Paraíso”, ou, em termos gauchescos “Um Gaudério na Estância do Além” também registrada na Biblioteca Nacional, e já aprovada no Ministério da Cultura, para ser apresentada em todos os Estados do Brasil, caso haja patrocinadores.
  7. Para subsidiar esta peça teatral, é interessante ler a mensagem abaixo:

 

A religião não é uma, são inúmeras.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que estão despertando.
A espiritualidade é para os que já despertaram.

A religião é para os que necessitam ser guiados.
A espiritualidade é para os que se guiam pela voz interior.
A religião impõe um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade vivencia a verdade na plenitude.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade dá a paz interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade aprende com o erro.

A religião promete tudo para depois da morte.
A espiritualidade encontra tudo nesta vida.
A religião é a fase da procura de Deus.
A espiritualidade é a descoberta de Deus.

A religião reprime tudo e faz ser bom por medo.
A espiritualidade transcende tudo e faz ser essencialmente bom.
A religião é limitada, porque é humana.
A espiritualidade é ilimitada, porque é divina.

A religião encobre.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga, nem questiona.
A espiritualidade investiga tudo pela luz interior.

A religião é uma organização com regras.
A espiritualidade é uma convivência amorosa.
A religião gera a divisão.
A espiritualidade gera a união.

A religião busca você, para que acredite.
A espiritualidade… você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em vários livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta da confiança.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz viver na consciência.

A religião se ocupa com o fazer.
A espiritualidade se ocupa com o ser.
A religião alimenta o ego ou o superego.
A espiritualidade alimenta a evolução.

A religião faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade faz viver em Deus.
A religião é adoração cega.
A espiritualidade é adoração consciente.

A religião sonha com a glória e o paraíso.
A espiritualidade regozija na glória e no paraíso.
A religião vive no passado ou no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura a consciência.
A espiritualidade liberta a consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade vive na vida eterna.

OBSERVAÇÃO: Apenas organizei as idéias de um autor desconhecido…

Convém ressaltar que religião e espiritualidade não se excluem, mas se complementam mutuamente. Religião é apenas religar a criatura ao Criador em plenitude, caracterizada como o Reino dos Céus, descrito em todas as religiões.

Observação: A Hatha Empreendimentos–HE, que criou esta peça teatral, visa gerar ocupação, renda e cidadania ao maior número possível de pessoas, organizadas em grupinhos de 7 a 13 membros.

Esses grupinhos são denominados pré cooperativas, termo criado pela HE para ensinar gratuitamente o Cooperativismo, na teoria e na prática, a todas as pessoas, principalmente às marginalizadas pelo mercado.

Sugere-se que as entidades promovam eventos que propiciem a participação de homens e mulheres, incluindo crianças, jovens, adultos e idosos, para valorizar a família, que é a célula de uma sociedade sadia.

Nesse sentido a Hatha Rosas-HR ensina a desenhar a árvore genealógica de qualquer família com canetas esferográficas de quatro cores num coração, para dar no Dia dos Pais, no Dia das Mães, em casamentos, bodas ou em outras festas familiares.

Façamos tudo com extrema humildade, pois somos meros instrumentos para cumprir a vontade divina.

Que Deus esteja sempre em nossos corações!